No nível mais básico Dead Rising supera seu antecessor nos níveis técnicos. Os gráficos são significativamente melhores, a área do jogo é maior, existem mais opções de armas, e ao invés de centenas de mortos-vivos você encara milhares.
Infelizmente essa melhoria técnica não convence muito, o primeiro jogo foi lançado para o Xbox 360 em 2008 e essa sequência foi lançada no fim de 2010, e esses dois anos representam um período enorme no que se refere a avanço de tecnologia no mundo dos games. Essas melhorias eram esperadas e infelizmente não surpreenderam muito.
O ponto alto do jogo é o humor sempre presente e o número massivo de mortos-vivos. É quase um divertimento sem fim você encarar uma horda de mortos-vivos que parece interminável com as mais diversas e engraçadas armas.
Os grandes problemas dessa sequência já são velhos conhecidos dos gamers que jogaram o primeiro Dead Rising: o sistema de save e os chefões.
O sistema de save é desnecessariamente complicado e ao que parece visto como alguma característica essencial da série, já que os desenvolvedores fizeram questão de mantê-lo inalterado depois do primeiro jogo. As batalhas com os chefões são chatas, repetitivas e seguem o velho sistema de padrão de ataque o que pesa muito na originalidade do jogo.
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