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segunda-feira, 15 de março de 2010

Assassin's Creed 2



Assassin's Creed 2 é um jogo que tem muitos atrativos para os fãs de video-games em geral e mais alguns bônus particulares para o meu gosto.
O jogo começa com uma aviso sobre como ele foi produzido por pessoas de vários credos e religiões, isso por si só já despertou uma certa curiosidade em mim e me deixou com algumas expectativas em relação a história do jogo. Expectativas essas que foram amplamente satisfeitas pelo jogo.
A primeira coisa que todos notam é a diversão que é as corridas pelos telhados das cidades italianas e as escaladas desafiadoras. A jogabilidade do jogo é boa e como era de se esperar várias maneiras diferentes de assassinar inimigos vão sendo desbloqueadas durante o jogo.
Primeiro eu nunca fui muito fã de mini-games dentro dos jogos, essa história de simplesmente apertar um botão na hora certa e o seu personagem fazer coisas espetaculares foi justamente o tipo de coisa que me tirou da legião de fãs de God Of War. Porém em Assassin's Creed esses mini-games são a melhor parte do jogo e isso que o jogo é ótimo. Um exemplo disso é o primeiro mini-game do jogo quando é necessário fazer a sequência correta enquanto se assiste ao nascimento do seu personagem para que o bebê sobreviva e não seja dado como morto. Eu não consigo pensar em uma maneira melhor de fazer com que você se sinta na pele do personagem. O personagem, Ezio Audittore de Firenze
A história é simplesmente a melhor parte do jogo e envolve uma conspiração que vai desde a expulsão de Adão e Eva do Paraíso até a Guerra Fria. Outro ponto com que normalmente não chega a ser um problema em outros jogos mas também nunca se destaca é a trilha sonora. Em Assassin's Creed a trilha é ótima e lembra muito Hans Zimmer, particularmente O Código DaVinci. Para falar a verdade a trilha não é a unica lembrança da obra de Dan Brown. Como já foi apontado por outros na net o jogo todo tem um clima de descoberta e intriga tudo isso em um pano de fundo antagonista a igreja católica.
O meu ponto favorito do jogo é o ultimo chefão, algo muito mais pavoroso e nefasto do que qualquer outro vilão de jogos anteriores. É simplesmente um grande prazer para qualquer ateu ter como sua ultima missão assassinar o Papa.Um dos poucos pontos negativos do jogo é que ele faz algumas referências ao primeiro jogo e o sistema de lutas não parece muito refinado para mim.
Um outro detalhe interessante é que esse jogo tem uma história tão bem definida que foi produzida uma prequel com videos de ótima qualidade divulgados no Youtube, algo que indica uma possível carreira no cinema dependendo do desempenho do terceiro jogo da série.





Um comentário:

  1. Cara, esses vídeos são muito melhores que muitos filmes que vemos por ai!
    O lado histórico (como os Médice) e as intrigas ocorridas nesse período de jovens monarquias dão um charme ainda maior a história!
    Cada vez mais vejo que preciso de um X-BOX...

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