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domingo, 11 de agosto de 2013

Groovercast 1 - Nomes Para O Seu Filho.


Qual nome escolher para o seu filho? Uma dúvida comum entre pais de primeira viagem. Ouça os especialistas em educação infantil Derek, Vinicio, Bruno, Kelen e Fabiange  e tire várias ideias para aquele nome especial que você está procurando.


quinta-feira, 11 de julho de 2013

Meus Top 10 Canais do YouTube

Para mim a utilidade da tv tradicional, aquela com os velhos canais abertos, só se mantém no que se refere à notícias regionais. Eu não tenho interesses locais particularmente definidos como esportes ou política e a  não ser que eu tenha um canal de comunicação que me alimente todo tipo de notícia regional eu corro o risco de saber mais sobre os problemas de Nova York do que os da Grande Porto Alegre. Obviamente não há nenhum mérito nisso e isso apenas me torna um idiota mais informado globalmente do que localmente. As vezes saber como está a política Européia é mais interessante do que saber sobre o mais recente aumento da gasolina, mesmo que o último seja mais útil. Sendo assim a minha relação com a tv passou de diária durante a minha infância e adolescência à eventual na fase adulta e praticamente inexistente nos últimos anos.
Exige pouco esforço perceber que a presença da tv foi substituída pela internet e mais especificamente pelo YouTube. Desde o início do meu acesso à banda larga (difícil acreditar que carregar um vídeo era algo que levava muito tempo) a minha relação com o YouTube teve dois momentos distintos. Inicialmente eu procurava por tópicos específicos e ficava preso eternamente aos vídeos relacionados. Mas ultimamente cada vez mais eu tenho utilizado a assinatura dos canais. Até ai nenhuma novidade a oportunidade de seguir os canais (ou de ter o seu próprio) é uma possibilidade antiga no YouTube, porém até recentemente ela não havia de fato preenchido o vazio que a grade de programação das emissoras havia me doutrinado a esperar. Agora eu espero pelo próximo lançamento do Jovem Nerd e do Porta dos Fundos com a mesma certeza e empolgação que eu esperava por uma Tela Quente quando eu era criança.
Diversos canais tem uma periodicidade constante e seus lançamentos semanais substituíram a agenda de programas antes algo exclusivo das emissoras de tv.
Segue abaixo o meu Top 10 Canais do YouTube que eu acompanho periodicamente e definitivamente substituíram (pelo menos para mim) os programas semanais na tv aberta. Infelizmente (ou felizmente) vários deles são em inglês, então as opções são mais limitadas para quem não fala a lingua do bardo.

10 - Mundo Canibal
Eu já fui bem mais interessado pelos videos do mundo canibal mas esse interesse esmaeceu pelo tempo excessivo entre lançamentos e o foco ter mudado mais para os videos dos irmãos Piologo fazendo macaquices do que as hilárias compilações do Partoba ou Pessoas Mais Inteligentemente  Burras da Terra.

9 - Google Talks
O Google também tem uma ótima tradição de trazer convidados interessantes e relevantes para falar. Eles dão bastante tempo para o convidado falar (a maioria dos videos tem mais de uma hora) e os funcionários do Google sempre fazem perguntas interessantes.

8 - TED Talks
Um dos melhores canais dedicado a espalhar idéias novas e sérias. O foco é normalmente para o que é considerado pouco convencional e inovador. Escritores, políticos, atletas e cientistas, todos tem palestras de 18 minutos que prometem realmente introduzir conceitos inovadores e provocar uma reflexão importante.

7 - The Slow Mo Guys
Esse é  o melhor canal quando procrastinação é a ordem do dia. Pegue uma cerveja e sente no sofá e simplesmente fique olhando coisas quebrando ou serem explodidas em câmera lenta. É sempre visualmente impressionante.

6 - Pirulla25
Pirulla25 é um ótimo canal para buscar informações sobre assuntos polêmicos e atuais. O ponto forte do canal é que há uma preocupação bastante óbvia sobre a origem das informações e fontes são sempre citadas. É um canal que depende bastante da credibilidade do que é dito e ele facilita bastante a verificação dos fatos apresentados.

5 - CinemaSins
Eu realmente fiquei em dúvida entre CinemaSins e Screenjunkies. Ambos os canais são muito parecidos e apesar de terem uma certa variedade de vídeos apenas um tipo de cada canal realmente presta. "Honest Trailers" para Screenjunkies e "Everything Wrong With" para CinemaSins. Apesar de achar Honest Trailers mais engraçado no final a análise mais completa "Everything.." acaba levando a melhor.

4 - WatchMojo
WatchMojo não é um canal muito regular mas eles lançam tantas listas de Top 10 que sempre há algo interessante sobre filmes ou história em geral para ser acompanhado. Os tópicos abordados variam alucinadamente e vão desde origens de super-heróis até história de partidos políticos e pessoas desaparecidas.

3 - Porta dos Fundos
Uma febre nacional o Porta dos Fundos prova à cada dia que quase nada é tabu e praticamente tudo pode ser transformado em comédia. Os roteiros são quase sempre muito inteligentes e me lembram muito de Monty Python, o tipo de grupo que tem método para a sua loucura.

2- Nostalgia Critic
Nostalgia Critic é algo que eu descobri recentemente e fiquei vidrado. A fórmula é basicamente muito simples: um critíco avaliando filmes. Porém a escolha de filmes é muito inteligente e o critíco faz observações muito inteligentes e claramente focadas no ponto de vista dos fãs. Apesar de algumas critícas serem um pouco injustas e demandarem respostas mais óbvias escolhendo ignorar respostas que são claramente subjetivas, ele levanta questões bastante práticas sobre equívocos de direção e furos de roteiro. As chances são de que se você assistiu à Sessão da Tarde ou Cinema em Casa na sua infância ou adolescência certamente vai encontrar uma resenha sobre vários filmes que eram figurinhas carimbadas nas matinés da Globo ou do SBT.

1-  Angry Joe Show

Eu cheguei ao canal do Angry Joe ao pesquisar por resenhas e avaliações de jogos de video-game e desde então não parei mais de assistir. Ainda que o foco seja em jogos, eventualmente Joe avalia alguns filmes ou mostra algumas entrevistas com desenvolvedores. Joe é a palavra final quando se considera o ponto de vista dos jogadores na avaliação do jogos, há uma preocupação clara em fazer avaliações imparciais do material apresentado.  Mesmo quando comparado à sites mais profissionais como IGN e Gamespot os videos de Joe são muito melhores. A maioria dos videos tem uma boa duração chegando a até 30 minutos na maioria das vezes, o que garante uma boa análise do jogo ou filme em questão. Outro ponto importante é que Joe é realmente engraçado quando insere paródias em seus videos. É um dos poucos canais que me faz rir genuinamente em quase todos os seus vídeos. 

sábado, 18 de maio de 2013

Far Cry 3

Primeiro deixem-me dizer algo que é muito significativo para mim: Far Cry 3 é infinitamente superior à Far Cry 2. Essa era uma grande preocupação minha pois eu era um grande fã do jogo original para pc e o lançamento do segundo capítulo foi uma das razões de eu ter comprado um Xbox 360 e infelizmente ele acabou se revelando uma grande decepção.
Mas Far Cry 3 acerta onde seu antecessor havia falhado e entrega uma boa história com jogabilidade e mecânicas excepcionais. A última resenha que eu fiz foi de Tomb Raider e eu começo a me perguntar se eu não estou desnecessariamente enxergando Lost em todos os jogos, mas sejamos honestos no momento que você vê sinais de fumaça em uma ilha misteriosa e o primeiro javali corre na selva a sua frente você simplesmente não consegue evitar de pensar na série.
Visualmente Far Cry 3 é deslumbrante, um dos jogos mais bonitos do Xbox 360, a palheta de cores lembra bastante as porções tropicais de Just Cause 2.
A trilha sonora é razoável e talvez seja uma séria candidata à substituição por outras músicas mais interessantes. As músicas disponíveis nas rádios dos carros são absolutamente dispensáveis e a única inserção pontual de algo relevante nesse aspecto é "The Ryde of The Valkyries" de Wagner, obviamente em uma sequência de helicóptero, mas soa mais como uma referência forçada do que algo inteligente e natural.
A opção de armas faz a diferença é uma das partes mais divertidas da aventura. Ao contrário de outros jogos nos quais você acaba escolhendo uma ou duas armas para seguir o jogo todo Far Cry apresenta alguns elementos bastante exóticos como o arco, o lança-chamas e o sinalizador e os faz escolhas interessantes e úteis. Um sopro de novidade em um mundo desnecessariamente dominado por ak's-47 e escopetas.
  

O principal inimigo de Far Cry 3 é a sua qualidade acima da média como jogo e seu desempenho ordinário no que diz respeito ao seu roteiro e desenvolvimento da história. Da segunda metade do jogo em diante há uma decepção frequente com as conclusões da saga do personagem principal. Enquanto o início e o meio do jogo preparam você para algo épico e o que parece ser uma jornada psicológica bastante interessante o que é entregue é uma conclusão rasa e bastante desinteressante ainda que repleta de ação, porém bastante restritiva ao contrário do resto do jogo que incentiva a criatividade e a exploração.
Porém mesmo com essa queda no final Far Cry 3 ainda é um ótimo jogo com ideias bastante inspiradas. Há guarnições espalhadas pela ilha e elas podem ser tomadas das mais diversas formas. Eu experimentei as mais diversas fomas de combate, desde o ataque de longe no modo sniper ou a aproximação silenciosa para assassinatos com a faca até a opção de entrar atirando com RPG's ou ser mais tático libertar animais perigosos de suas jaulas para que eles ataquem seus inimigos, e todas essas formas foram divertidas, satisfatórias e recompensadas com xp.
A introdução de um wingsuit e paraquedas depois da metade do jogo foram interessantes e ajudaram na sensação movimentação mas não chegam liberdade de exploração proporcionada em Just Cause 2.
A necessidade de caçar animais e retirar suas peles para produzir maiores compartimentos para suas armas e munições é uma ótima introdução para o excelente sistema de fauna do jogo e funciona bem melhor do que a pura recompensa financeira ou de desafios para a caça apresentada em Red Dead Redemption.
No geral eu aproveitei mais ou menos umas 25 horas de jogo em Far Cry 3 antes de terminar a história e perder o interesse. Depois de largar o controle há uma certa decepção de perceber que esse poderia ter sido o título definitivo do Xbox 360, que cada vez mais se aproxima do fim de sua jornada, porém obviamente esse não é o caso.


sábado, 13 de abril de 2013

Tomb Raider

Eu passei alguns meses sem o meu X-Box 360 e agora que eu comprei um novo console eu tenho que admitir que Tomb Raider definitivamente não estava na lista de jogos que eu estava ansioso para jogar.
Far Cry 3, The Walking Dead e até mesmo voltar a jogar Skyrim pareciam opções bem mais atrativas do que o retorno de Lara Croft. Eu não havia visto nem um video mostrando a jogabilidade e apesar do primeiro trailer mostrando uma Lara mais jovem, sobrevivendo a um naufrágio parecer bastante promissor esse é um reboot que nunca me interessou muito. 
 Porém toda essa falta de interesse se desfez assim que eu comecei a jogar.
Depois de sobreviver a um naufrágio Lara se encontra em uma ilha misteriosa e cheia de perigos levando a jovem arqueóloga à se transformar em uma resistente e destemida sobrevivente. No papel a trama se parece um pouco com Lost (a ilha, os mistérios) mas na prática o jogo mantém um clima original e dinâmico para torná-lo único o suficiente. 
Como "origin story" essa é sem dúvida a melhor re-invenção de um personagem já estabelecido. Uma grande atenção foi dada ao desenvolvimento de Lara. Sua personalidade vai se transformando ao longo do jogo e depois de várias horas de sofrimento psicológico e principalmente físico, a garota indefesa e amedrontada dá lugar à uma sobrevivente implacável. Os personagens secundários no entanto não são bem desenvolvidos e infelizmente não damos muita importância quando perdemos um amigo ou destruímos um inimigo. O foco da jornada aqui é a transformação de Lara e por causa disso todos os coadjuvantes parecem bastante rasos.
Mas o jogo não seria tão bom quanto é se focasse apenas na caracterização dos personagens e esquecesse da ação e esse é um pecado que os desenvolvedores do jogo não cometeram. Tomb Raider é cheio de ação de tirar o fôlego e momentos de tensão sutil. A jogabilidade, principalmente no combate, é dinâmica e eficiente. 
Uma novidade na série Tomb Raider é a possibilidade de ir aumentando as habilidades de Lara durante o decorrer da aventura. Você vai ganhando experiência e pode escolher entre três opções de desenvolvimento: caçadora, sobrevivente e combatente. Cada uma dessas categorias tem opções bem interessantes que complementam bastante a sensação de que Lara precisa aprender rápido a se virar se quiser sobreviver nessa ilha mortal. 
Outro ponto interessante é que esse é um jogo que finalmente explora a vantagem que ele tem sobre outros jogos do gênero. Esta é a história de uma arqueóloga, faz todo o sentido que ela revire cada pedaço do cenário sombrio da ilha em busca de relíquias e artefatos  antigos. Pela primeira vez em um jogo eu me senti trabalhando a favor do desenvolvimento do personagem ao revirar cada canto do jogo em busca de relíquias para aumentar o meu xp. 
Uma das coisas mais difíceis de se acertar em um jogo é o clima e a ambientação e esse é um título que faz isso muito bem. Há sempre um certo clima de tensão e suspense na medida certa. Dá para notar que houve uma grande preocupação com a sensação de realidade que não é sentida em outros jogos de aventura. Ainda que exista um clima sobrenatural que permeia a trama do jogo ele nunca toma espaço demais e as partes mais fantásticas do jogo são sempre bem introduzidas com uma parcela consistente de realismo. Lara se machuca e fica parcialmente incapacitada várias vezes durante a história. Na maior parte do jogo a tela fica livre de indicadores de munição, energia e etc, o que facilita muito a inserção do jogador na aventura, uma lição que Assassin's Creed precisa desesperadamente aprender.
A trilha sonora do jogo é sutil mas cresce nos momentos apropriados e acaba tornando o esforço de Lara mais épico e humano ao mesmo tempo. 
Tomb Raider é na minha opinião um dos melhores jogos dos últimos anos e para os donos do X-Box 360 a única opção disponível no console para fazer frente à Uncharted. 

domingo, 10 de março de 2013

Livros que Mudam a Vida: A Magia da Realidade


O subtítulo de "A Magia da Realidade", o último livro de Richard Dawkins, diz "como sabemos o que é verdade" e essa é uma descrição adequada sobre o conteúdo do livro porém há mais por trás das descrições de como a ciência e o método científico nos deram informações que não são tão simples de verificarmos através da observação mais simplista e cotidiana.
Dawkins, um reconhecido escritor anti-religião, está tomando a rota da sutileza aqui e focando, como foi sugerido por muitos de seus leitores, nos benefícios da ciência aos invés dos malefícios da religião.
O tema central do livro é apresentar conceitos científicos bastante básicos sobre assuntos que foram dominados por séculos por respostas incorretas ou místicas.
Uma das maiores qualidades do livro são as ilustrações inspiradas de Dave McKean, ao mesmo tempo em que elas evocam uma identidade visual única elas também conseguem passar exatamente a idéia de um conceito abrangente e dinâmico como é o caso da maioria das explicações de Dawkins.
Eu acabei ouvindo o audiobook em inglês antes de ler o livro em português e as ilustrações de McKean tornaram a experiência mais agradável e os conceitos mais complexos mais fáceis de serem assimilados.
O livro tem um apelo muito forte aos mais jovens porém tem uma temática um pouco desequilibrada. Enquanto a maioria dos capítulos se propõe a responder questões básicas e que parecem mais apropriadas a pré-adolescentes (como "quem foi a primeira pessoa?" ou "do que são feitas as coisas?) as respostas algumas vezes não conseguem ser tão dinâmicas a ponto de prender a atenção do leitor mais jovem.
Dawkins inicia cada capítulo enumerando as "explicações" religiosas e supersticiosas para todos os fenômenos para os quais ele se dispõe a explicar e depois apresenta a explicação científica para eles. Ainda que o tom de Dawkins seja menos combativo do que em Deus, Um Delírio, a inevitável comparação é avassaladora e acaba se revelando um dos mais eficientes ataques a religião. O grande trunfo do livro é deixar que essa percepção ecoe sozinha na mente do leitor sem necessariamente forçá-la "goela abaixo" algo que outros livros anti-teístas podiam (ainda que injustamente) ser acusados. 

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Novo Han Solo? Velho Han Solo? Sugestões...


Aparentemente a Disney não está para brincadeira com Star Wars, depois comprar a Lucasfilm eles já anunciaram o Episódio VII para 2015. 

 Depois já confirmaram J.J. Abrams para a cadeira de diretor


Ontem anunciaram que dois personagens ganhariam filmes solos. Hoje foi confirmado que os felizardos seriam Han Solo e Boba Fett. 

Eu nunca entendi o fascínio pelo caçador de recompensas, mas o piloto sempre foi um dos meus heróis favoritos. De fato eu devo admitir que Han Solo me inspirou de certa forma e com certeza acabou influenciando o meu comportamento para o bem ou para o mal. A ideia de reencontrar o personagem em uma aventura "solo" e inédita é emocionante.


A Disney anunciou que Harrison Ford deve voltar a encarnar Han no Episódio VII o que é sensacional. Porém a aventura solo de Solo deve se passar cronologicamente antes do episódio IV (no qual Han estava com apenas 29 anos). 
Obviamente Harrison Ford está fora de cogitação para o papel de Han jovem . Resolvi especular sobre possíveis novos interpretes do canalha mais famoso da galáxia.

Emile Hirsch
 


Josh Duhamel


Kit Harrington 


Richard Madden

Norman Reedus


Kevin Zegers


Taylor Kitsch

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